quinta-feira, 14 de junho de 2012

Durante a Rio+20 organizações da sociedade civil e comunidades impactadas, promovem visitas a empreendimentos industriais tóxicos



De 15 a 17 de junho, comunidades e entidades da sociedade civil guiarão ativistas, jornalistas e pesquisadores por três empreendimentos de forte impacto socioambiental na região metropolitana do Rio de Janeiro. 
O objetivo do grupo é mostrar que, na mesma cidade que promete redefinir os marcos ambientais do planeta, estão sendo erguidos ou tocados uma série de megaprojetos na contramão do discurso oficial.

A jornada, batizada de Rio+Tóxico, visitará Santa Cruz, Duque de Caxias e Magé, áreas afetadas pela siderúrgica ThyssenKrupp Companhia Siderúrgica do Atlântico (TKCSA) e pela refinaria de Duque de Caxias REDUC-Petrobrás. Outros destinos são a Área de Proteção Ambiental de São Bento e o Aterro Metropolitano de Jardim Gramacho, o maior da América Latina. Os visitantes participarão de reuniões e visitas, e poderão fazer entrevistas com lideranças e moradores locais. Os ônibus partem da sede do
BNDES, no Centro do Rio, de onde sai também grande parte do financiamento desses empreendimentos tóxicos.

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