COM MINISTRA BARRAQUEIRA, GOVERNO DILMA REVELA MAIS CLARAMENTE A SUA FACE ANTI-AMBIENTAL
Não sou fã da jornalista Miriam Leitão, que é uma espécie de faz tudo do jornalismo das Organizações GLOBO. Mas como já estive em eventos da área ambiental em que ele fazia uma cobertura bastante fidedgina, dou credibilidade ao relato que ela colocou em seu blog acerca de um barraco que teria sido armado pela ministra Izabella Teixeira em um debate paralelo da Conferência Rio +20 (ver abaixo).
Como talvez alguns vexames podem ser pedagógicos sobre os personagens que estão no comando de áreas estratégicas do Estado.
E lendo a postagem da jornalista Miriam Leitão eu cheguei à conclusão de que ela acabou sendo camarada com a ministra filha do licenciamento ambiental "Fast Food" ao apenas imputar-lhe um estado de ânimo barraqueiro. Na verdade, o que Izabella Teixeira estava fazendo em público e na frente de delegações estrangeiras, esse governo faz todos os dias e de maneira ainda mais agressiva com as comunidades que têm azar de estar no caminho nos projetos que o governo Dilma impulsiona junto com as corporações. Basta ao V Distrito de São João da Barra e ver isto "in loco".
Ministra Izabella Teixeira em um "barraco ambiental"
Era um evento que tinha tudo para ter conteúdo sustentável. Até que virou um insustentável barraco. Discutiria economia com o BNDES, Banco Mundial, ministros da Alemanha, Noruega. O tema era o que o Brasil tem feito de combate ao desmatamento.
A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, não gostou quando uma pessoa da plateia levantou um cartaz com um desenho de uma motoserra.
Ela passou dez minutos aos gritos para a perplexidade dos estrangeiros. Mostro no vídeo abaixo apenas os dois minutos finais.
Há um momento em que até o tradutor de libras (linguagem dos sinais) desiste. Não tinha mãos para traduzir toda aquela eloquencia.
Estavam lá o presidente do BNDES, Luciano Coutinho; Maria A. Barton-Dock, diretora do Departamento de Meio Ambiente da Rede de Desenvolvimento Sustentável do Banco Mundial; Dirk Niebel, ministro da Cooperação e Desenvolvimento Econômico da Alemanha; Bård Vegar Solhjell, ministro do Ambiente da Noruega; Tasso Azevedo, consultor ambiental. A Noruega é a financiadora do Fundo Amazônia.
A ministra representava o Estado brasileiro num debate dos muitos dos eventos paralelos da Rio+20. Pelo visto, o estado de nervos.
Era um evento que tinha tudo para ter conteúdo sustentável. Até que virou um insustentável barraco. Discutiria economia com o BNDES, Banco Mundial, ministros da Alemanha, Noruega. O tema era o que o Brasil tem feito de combate ao desmatamento.
A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, não gostou quando uma pessoa da plateia levantou um cartaz com um desenho de uma motoserra.
Ela passou dez minutos aos gritos para a perplexidade dos estrangeiros. Mostro no vídeo abaixo apenas os dois minutos finais.
Há um momento em que até o tradutor de libras (linguagem dos sinais) desiste. Não tinha mãos para traduzir toda aquela eloquencia.
Estavam lá o presidente do BNDES, Luciano Coutinho; Maria A. Barton-Dock, diretora do Departamento de Meio Ambiente da Rede de Desenvolvimento Sustentável do Banco Mundial; Dirk Niebel, ministro da Cooperação e Desenvolvimento Econômico da Alemanha; Bård Vegar Solhjell, ministro do Ambiente da Noruega; Tasso Azevedo, consultor ambiental. A Noruega é a financiadora do Fundo Amazônia.
A ministra representava o Estado brasileiro num debate dos muitos dos eventos paralelos da Rio+20. Pelo visto, o estado de nervos.