quinta-feira, 9 de maio de 2013

É grave a crise, Eike Batista - I, II e III


i- EBX abaterá dívida com Bradesco e Itaú para liberar ações

Enquanto negocia a venda de ativos e a rolagem de dívidas com bancos, o grupo EBX, do empresário Eike Batista, tenta antecipar o pagamento aos bancos Bradesco BBI e Itaú BBA de um empréstimo em especial, cujo saldo atual é de US$ 900 milhões, para livrar as ações de empresas abertas da holding que foram dadas em garantia da operação. Com a queda no valor de mercado das companhias na bolsa, a EBX precisou comprometer uma parcela cada vez maior de ações para fazer frente às garantias.



II- Aluguel de OGX faz estrago no Ibovespa

A influência do peso maior de OGX na nova carteira do Ibovespa ficou clara para o mercado ontem. E a situação tende a se agravar a partir de hoje. Uma possível barreira para as operações de venda da ação foi retirada ontem à noite pela BM&FBovespa. O limite de aluguel do ativo subiu de 30% para 45% do total de ações da empresa em circulação ("free float"). Foi a segunda alteração do limite em menos de dois meses.

FONTE: http://www.valor.com.br/financas/3116474/aluguel-de-ogx-faz-estrago-no-ibovespa#ixzz2SnDqxmOV


III- Atraso em termelétricas triplica prejuízo da MPX

A MPX, empresa de energia do grupo EBX, do empresário Eike Batista, ampliou o prejuízo no primeiro trimestre deste ano para R$ 250,9 milhões - três vezes maior do que o resultado negativo em igual período no ano passado, de R$ 77,5 milhões. O custo de compra de energia para cumprir obrigações contratuais da usinas de Pecém I, no Ceará, e Usina de Itaqui, no Maranhão derrubou o desempenho da empresa nos primeiros três meses de 2013. A segunda turbina de Pecém entrou em operação somente em fevereiro deste ano, mesmo mês em que a de Itaqui foi autorizada a operar comercialmente pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).