Mesmo após o reconhecimento tácito por parte das empresas do Grupo EBX, simbolizado pela visita do presidente da OS(X) ao campus da UENF para tratar desse assunto com o Prof. Carlos Eduardo Rezende, chefe do Laboratório de Ciências Ambientais, há ainda gente que insiste em negar o óbvio, ou seja, o processo de salinização que ocorreu no V Distrito de São João da Barra.
Tendo visitado hoje a localidade de Água Preta pude verificar "in loco" os efeitos que persistem do processo de salinização. A morte de vegetação nativa e de áreas plantadas com vários tipos de culturas agrícolas torna o fato inquestionável. Não haverá apresentação de powerpoint ou discurso de secretário municipal que mude a realidade que o sal criou.
Mas de qualquer forma abaixo posto algumas imagens que para mim clarificam a extensão do problema. E ainda resta a pergunta: quando é que o Grupo EBX vai começar a procurar os agricultores para iniciar o processo de estimativa das perdas econômicas causadas pelas obras do Porto do Açu? De quebra, quando é que o sempre serelepe (des) secretário de Ambiente, o ex-ambientalista Carlos Minc, virá até o V Distrito ver o problema ao vivo e a cores?