Pode até parecer que o Grupo EBX e seu mentor e proprietário mór, Eike Batista, só dão bola fora, mas isto está longe de ser o caso, apesar das agruras atuais no mercado de ações. Uma leitora atenta desse blog acaba de me informar que o Mr. "X", seja como pessoa física ou jurídica isto não se sabe ao certo, acaba de adquirir duas fazendas na região do Imbé, uma delas na parte norte e outra que tinha um dos membros da família Chalita como proprietário.
No mínimo, Eike Batista pode estar precavendo para ter água doce caso a salinização do Porto do Açu chegue mais longe do que hoje se estima.
De toda forma, é o Imbé sendo impactado pela farsa do desenvolvimento sustentável que hoje serve efetivamente aos degradadores e poluidores em busca de legitimação dos seus malfeitos do que para a preservação da Terra para gerações presentes e futuras.
Assim é bom que se visite bem as cachoeiras do Imbé, antes que as famosas placas de propriedade privada do Grupo EBX também comecem a pipocar por lá como os cogumelos que hoje surgem nas pastagens existentes naquela região.