Reabertura do
estádio que será palco da final da Copa do Mundo, no Rio, também foi marcada
por manifestações contra a privatização da obra, na tarde deste sábado;
"Alô, você! Você está de bobeira. Fifa, Cabral e Eike são quadrilha de
empreiteira" e "Eike ladrão, deixa o Maraca com o povão" foram
alguns gritos das cerca de 300 pessoas que se reuniram em frente ao Maracanã.
Rio 247 - Antes da festa que contou com as presenças da presidente Dilma
Rousseff, do ex-presidente Lula, do governador do Rio, Sérgio Cabral, e do
prefeito, Eduardo Paes, o evento de reabertura do Maracanã também teve uma
manifestação contra a privatização do estádio, que será palco da final da Copa
das Confederações, neste ano, e da Copa do Mundo, em 2014.
Cerca de 300
pessoas se reuniram em frente ao estádio e fizeram discursos contra Cabral, a
Fifa e o bilionário Eike Batista, responsável pela oferta mais alta no processo
de licitação de concessão do Maracanã, por meio de um consórcio. "Alô,
você! Você está de bobeira. Fifa, Cabral e Eike são quadrilha de
empreiteira", gritavam os manifestantes.
Também
estavam presentes índios, revoltados com a demolição do antigo Museu do Índio,
de onde foram despejados, e pais e alunos da Escola Municipal Friedenreich. Os
dois prédios fazem parte do Complexo do Maracanã e serão demolidos para a
criação de um memorial, assim como o Parque Aquático Julio Delamare e estádio de
atletismo Célio de Barros. Sobre essas demolições, os manifestantes gritavam:
"Cabral ditador, respeite o índio, o aluno e o professor" e
"Eike ladrão, deixa o Maraca com o povão".
Reabertura do
estádio que será palco da final da Copa do Mundo, no Rio, também foi marcada
por manifestações contra a privatização da obra, na tarde deste sábado;
"Alô, você! Você está de bobeira. Fifa, Cabral e Eike são quadrilha de
empreiteira" e "Eike ladrão, deixa o Maraca com o povão" foram
alguns gritos das cerca de 300 pessoas que se reuniram em frente ao Maracanã.
Rio 247 - Antes da festa que contou com as presenças da presidente Dilma
Rousseff, do ex-presidente Lula, do governador do Rio, Sérgio Cabral, e do
prefeito, Eduardo Paes, o evento de reabertura do Maracanã também teve uma
manifestação contra a privatização do estádio, que será palco da final da Copa
das Confederações, neste ano, e da Copa do Mundo, em 2014.
Cerca de 300 pessoas se reuniram em frente ao estádio e fizeram discursos contra Cabral, a Fifa e o bilionário Eike Batista, responsável pela oferta mais alta no processo de licitação de concessão do Maracanã, por meio de um consórcio. "Alô, você! Você está de bobeira. Fifa, Cabral e Eike são quadrilha de empreiteira", gritavam os manifestantes.
Também
estavam presentes índios, revoltados com a demolição do antigo Museu do Índio,
de onde foram despejados, e pais e alunos da Escola Municipal Friedenreich. Os
dois prédios fazem parte do Complexo do Maracanã e serão demolidos para a
criação de um memorial, assim como o Parque Aquático Julio Delamare e estádio de
atletismo Célio de Barros. Sobre essas demolições, os manifestantes gritavam:
"Cabral ditador, respeite o índio, o aluno e o professor" e
"Eike ladrão, deixa o Maraca com o povão".