Voltando da viagem que fiz aos EUA, eis que encontrei o presidente do Banco Central, o gaúcho Alexandre Tombini, sentado na primeira cadeira da classe executiva do vôo. Até ai tudo bem, pois presidente de banco central costuma mesmo sentar entre os melhores. Na saída do avião, Tombini mereceu uma recepção adequada da Polícia Federal, coisa que as autoridades da república todas devem desfrutar para não terem que passar pela cansativa inspeção da alfândega.
Mas o curioso é que lendo os veículos da mídia corporativa não encontrei nenhuma menção dessa viagem de Tombini a Washington, local de onde o voo partiu.
Fazer comprinhas em outlets para fazer pechincha com roupa de marca é que não deve ter sido a razão da viagem. Taxas de juros ainda mais altas devem ter mais chance no universo das possíveis razões.