Estando em férias aproveitei para vir participar numa conferência sobre terra e pobreza que está ocorrendo nas dependências do Banco Mundial na cidade de Washington, capital dos EUA. Sobre a conferência estarei produzindo uma série de postagens que tratarão dos diferentes assuntos sendo tratados por aqui.
Agora quero apenas abordar um elemento peculiar de nossos tempos e que ocorre independente de classe, etnia e local: a velha e boa tietagem.
Nesta quarta-feira quem estava na sede do Banco Mundia para proferir uma das suas palestras corporativas era o ex-primeiro ministro britânico Tony Blair. E para mim o peculiar não foi nada do que disse o melhor amigo de George Bush Junior, mas a presença massiva do pessoal que trabalha no Banco Mundial, normalmente um grupo de pessoas circunspectas e pouco afeitas a encontros que não tratem de questões estratégicas para os interesses do Banco Mundial.
Pois bem, a sequência abaixo mostra que até o pessoal técnico do Banco Mundial não resiste à chance de praticar a boa e velha tietagem. Só não se sabe quanto Tony Blair cobrou por essa aparição cujo custo acaba recaindo sobre os doadores do Banco Mundial, o que inclui os contribuintes brasileiros.