Quinhentos e treze anos depois da chegada dos conquistadores portugueses à costa do que seria o Brasil, os povos originários continuam sendo massacrados e desrespeitados pelo Estado e pelas elites brasileiras.
A contínua agressão pode ser vista na ação dos jagunços e nas forças usadas pelo aparelho estatal para calar as demandas dos povos originários que concedem um grau impressionante de diversidade étnica, linguística e cultural ao Brasil. O problema é que toda essa diversidade é ocultada e, quando muito, romantizada para que o massacre continue sendo realizado.
Por essa situação toda é animador ver que os povos originários que habitam o território brasileiro estão sendo capazes de se inserir nas formas de luta política que a sociedade capitalista é obrigada a tolerar para que os descontentes possam se manifestar e demandar.
Assim, todo dia é dia de lutar pelos direitos dos povos originários do Brasil!