Sindicato diz que 37universidades federais já aderiram à greve
RIO - Segundo o último balanço da Associação Nacional de Docentes do Ensino Superior (Andes), 37 instituições federais de ensino superior (Ifes) aderiram à greve nacional. No Rio, A Universidade Federal Fluminense (UFF) decidiu, em assembleia realizada na última quinta-feira, aderir ao movimento a partir de terça-feira (22). No mesmo dia, a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) promoverá um encontro para decidir se também vai integrar o movimento. A Universidade Federal do Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) já se encontra em greve.
Entre as universidades paradas estão a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Universidade Federal do Maranhão (UFMA), a Universidade Federal do Pará (UFPA), a Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e a Universidade Federal do Paraná (UFPR). A Universidade de Brasília (UnB) parará as suas atividades a partir de segunda-feira (21), assim como a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).
Na Universidade Federal do Estado de São Paulo (Unifesp), o campus Diadema já entrou em greve e haverá assembleias nas outras unidades nos próximos dias para decidir os rumos do movimento. A Universidade Federal do Ceará (UFC) tem assembleia marcada para 5 de junho. A Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) esperará até 31 de maio, quando termina o último prazo para o governo apresentar sua proposta, para deliberar sobre uma possível paralisação.
Os professores reivindicam a reestruturação da carreira, acordada com o governo federal em 2011, mas que não foi cumprida. A medida inclui a incorporação de gratificações e aumentos salariais automáticos vinculados à titulação e regime de trabalho. Os docentes também pedem melhores condições de trabalho nas instituições federais de ensino superior (Ifes) e atendimento das pautas elaboradas por cada unidade. Eles reclamam da lentidão do governo federal durante as negociações.
O Ministério da Educação (MEC) disse em nota que tem confiança no diálogo e no zelo pelo regime de normalidade das atividades dos campi universitários federais. O governo ressalta que o aumento de 4% negociado em 2011 está garantido por medida provisória assinada no dia 11 de maio. O aumento será retroativo a março, conforme previsto no acordo firmado com os sindicatos.
Fonte: http://oglobo.globo.com/educacao/sindicato-diz-que-37-universidades-federais-ja-aderiram-greve-4939184Entre as universidades paradas estão a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Universidade Federal do Maranhão (UFMA), a Universidade Federal do Pará (UFPA), a Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e a Universidade Federal do Paraná (UFPR). A Universidade de Brasília (UnB) parará as suas atividades a partir de segunda-feira (21), assim como a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).
Na Universidade Federal do Estado de São Paulo (Unifesp), o campus Diadema já entrou em greve e haverá assembleias nas outras unidades nos próximos dias para decidir os rumos do movimento. A Universidade Federal do Ceará (UFC) tem assembleia marcada para 5 de junho. A Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) esperará até 31 de maio, quando termina o último prazo para o governo apresentar sua proposta, para deliberar sobre uma possível paralisação.
Os professores reivindicam a reestruturação da carreira, acordada com o governo federal em 2011, mas que não foi cumprida. A medida inclui a incorporação de gratificações e aumentos salariais automáticos vinculados à titulação e regime de trabalho. Os docentes também pedem melhores condições de trabalho nas instituições federais de ensino superior (Ifes) e atendimento das pautas elaboradas por cada unidade. Eles reclamam da lentidão do governo federal durante as negociações.
O Ministério da Educação (MEC) disse em nota que tem confiança no diálogo e no zelo pelo regime de normalidade das atividades dos campi universitários federais. O governo ressalta que o aumento de 4% negociado em 2011 está garantido por medida provisória assinada no dia 11 de maio. O aumento será retroativo a março, conforme previsto no acordo firmado com os sindicatos.