Marcha pela Educação reúne cerca de 100 mil estudantes em Santiago
Karol Assunção
Jornalista da Adital
Karol Assunção
Jornalista da Adital
Estudantes chilenos/as atenderam a mais uma convocatória das organizações estudantis do Chile e realizaram, nesta quarta-feira (16), mais uma Marcha Nacional pela Educação. Informações revelam que cerca de 100 mil pessoas foram às ruas de Santiago, no Chile, para pedir uma "educação pública, gratuita e de qualidade”.
A mobilização de hoje superou a realizada no dia 25 de abril, quando cerca de 80 mil pessoas foram às ruas para protestar. Os/as manifestantes se reuniram na manhã de hoje na Praça Itália, de onde saíram em marcha pela Alameda e Mac Iver para chegar à Estação Mapocho.
Os/as estudantes pedem uma reforma tributária e educacional no país. Em material divulgado para a convocatória da Marcha, a Federação de Estudantes da Universidade do Chile (Fech) destacou a mercantilização dos direitos no Chile. De acordo com a Federação, o Ensino Superior no país é encarado como um "grande negócio”.
De acordo com informações de agências, a mobilização registrou alguns incidentes no final do ato, quando um grupo de cerca de 200 pessoas encapuzadas jogaram pedras e garrafas contra as Forças Especiais de Carabineiros, os quais responderam com bombas de gás lacrimogêneo e água.
A manifestação desta quarta-feira (16) foi convocada pela Confederação de Estudantes do Chile (Confech), Assembleia Coordenadora de Estudantes Secundaristas (Aces) e Coordenadora de Estudantes Secundaristas (Cones). Além de Santiago, outras cidades também programaram manifestações para hoje, como: Copiapó, La Serena, Valparaíso, Talca, Concepción, Chillán, Valdivia, Osorno e Castro.
A mobilização de hoje superou a realizada no dia 25 de abril, quando cerca de 80 mil pessoas foram às ruas para protestar. Os/as manifestantes se reuniram na manhã de hoje na Praça Itália, de onde saíram em marcha pela Alameda e Mac Iver para chegar à Estação Mapocho.
Os/as estudantes pedem uma reforma tributária e educacional no país. Em material divulgado para a convocatória da Marcha, a Federação de Estudantes da Universidade do Chile (Fech) destacou a mercantilização dos direitos no Chile. De acordo com a Federação, o Ensino Superior no país é encarado como um "grande negócio”.
De acordo com informações de agências, a mobilização registrou alguns incidentes no final do ato, quando um grupo de cerca de 200 pessoas encapuzadas jogaram pedras e garrafas contra as Forças Especiais de Carabineiros, os quais responderam com bombas de gás lacrimogêneo e água.
A manifestação desta quarta-feira (16) foi convocada pela Confederação de Estudantes do Chile (Confech), Assembleia Coordenadora de Estudantes Secundaristas (Aces) e Coordenadora de Estudantes Secundaristas (Cones). Além de Santiago, outras cidades também programaram manifestações para hoje, como: Copiapó, La Serena, Valparaíso, Talca, Concepción, Chillán, Valdivia, Osorno e Castro.