Na capital da Bahia, há quatro protestos marcados para hoje, inclusive uma passeata cujo objetivo é bloquear a chegada das seleções à Arena Fonte Nova; governo de Minas Gerais teme que manifestantes tentem invadir o Mineirão, uma vez que ocorre neste sábado o maior ato na capital desde o início da saída do povo às ruas; jogos marcados para às 16h entre Japão e México, em Belo Horizonte, e Brasil e Itália, em Salvador, podem estar ameaçados
247 – As capitais
da Bahia e de Minas Gerais sofrem momentos de tensão máxima poucas horas antes
dos jogos que ocorrem neste sábado 22, às 16h, pela Copa das Confederações.
Tanto em Salvador quanto em Belo Horizonte, há protestos marcados para hoje e a
experiência indica que é preciso se preocupar: na partida que houve em
Fortaleza, centenas de milhares de manifestantes rodearam a Arena Castelão,
fecharam a BR-116 e prejudicaram a entrada de torcedores no estádio. Isso sem
contar as manifestações ocorridas no último fim de semana, em Brasília, na
abertura da competição, e no Rio, próximo ao Maracanã.
Em Salvador, quatro
protestos diferentes estão marcados para este sábado, inclusive uma marcha
organizada pelo Movimento Passe Livre, que voltou atrás após ter decidido não
participar mais das manifestações. O ato do MPL não deve trazer problemas, já
que o roteiro não pretende passar próximo à Arena Fonte Nova, onde jogam Brasil
e Itália. Já os outros protestos tiveram início às 12h a partir do Iguatemi, do
Cabula e do Rio Vermelho com o objetivo principal de bloquear a chegada das
seleções ao estádio. Nesta sexta-feira, o governador da Bahia, Jaques Wagner,
anunciou aumento de efetivo policial.
BH aguarda hoje a maior
manifestação desde o início dos protestos na capital: cerca de 100 mil pessoas
devem sair às ruas. O governo mineiro teme que os manifestantes tentem até
mesmo invadir o Mineirão, que recebe as seleções do Japão e do México. Segundo
apuração do jornal Valor Econômico, este era o pior dos cenários previstos no
Palácio Tiradentes, sede do governo, na noite desta sexta-feira. Até o momento,
os protestos são pacíficos e cerca de seis mil pessoas já se concentram na
Praça Sede, no centro da cidade. O objetivo é marchar até a região da Pampulha,
próximo ao estádio.
Mas a polícia mineira está
disposta a não permitir qualquer invasão, e está autorizada a usar balas de
borracha, cavalaria e outros meios para dispersar os manifestantes caso haja a
real tentativa de entrar no estádio. Os policiais manterão um cordão de
segurança de dois quilômetros em torno do Mineirão. A PM divulgou mapa com esquema de segurança para
o local. Nesta sexta-feira, o governador da Bahia, Jaques Wagner, também
anunciou aumento de efetivo policial para evitar que haja consequências dos
protestos no jogo da cidade. Ele também defendeu, um dia depois de duros
confrontos entre manifestantes e a polícia na capital, na última quinta-feira,
a forte repressão da PM.
247 – As capitais
da Bahia e de Minas Gerais sofrem momentos de tensão máxima poucas horas antes
dos jogos que ocorrem neste sábado 22, às 16h, pela Copa das Confederações.
Tanto em Salvador quanto em Belo Horizonte, há protestos marcados para hoje e a
experiência indica que é preciso se preocupar: na partida que houve em
Fortaleza, centenas de milhares de manifestantes rodearam a Arena Castelão,
fecharam a BR-116 e prejudicaram a entrada de torcedores no estádio. Isso sem
contar as manifestações ocorridas no último fim de semana, em Brasília, na
abertura da competição, e no Rio, próximo ao Maracanã.
Em Salvador, quatro
protestos diferentes estão marcados para este sábado, inclusive uma marcha
organizada pelo Movimento Passe Livre, que voltou atrás após ter decidido não
participar mais das manifestações. O ato do MPL não deve trazer problemas, já
que o roteiro não pretende passar próximo à Arena Fonte Nova, onde jogam Brasil
e Itália. Já os outros protestos tiveram início às 12h a partir do Iguatemi, do
Cabula e do Rio Vermelho com o objetivo principal de bloquear a chegada das
seleções ao estádio. Nesta sexta-feira, o governador da Bahia, Jaques Wagner,
anunciou aumento de efetivo policial.
BH aguarda hoje a maior
manifestação desde o início dos protestos na capital: cerca de 100 mil pessoas
devem sair às ruas. O governo mineiro teme que os manifestantes tentem até
mesmo invadir o Mineirão, que recebe as seleções do Japão e do México. Segundo
apuração do jornal Valor Econômico, este era o pior dos cenários previstos no
Palácio Tiradentes, sede do governo, na noite desta sexta-feira. Até o momento,
os protestos são pacíficos e cerca de seis mil pessoas já se concentram na
Praça Sede, no centro da cidade. O objetivo é marchar até a região da Pampulha,
próximo ao estádio.
Mas a polícia mineira está
disposta a não permitir qualquer invasão, e está autorizada a usar balas de
borracha, cavalaria e outros meios para dispersar os manifestantes caso haja a
real tentativa de entrar no estádio. Os policiais manterão um cordão de
segurança de dois quilômetros em torno do Mineirão. A PM divulgou mapa com esquema de segurança para
o local. Nesta sexta-feira, o governador da Bahia, Jaques Wagner, também
anunciou aumento de efetivo policial para evitar que haja consequências dos
protestos no jogo da cidade. Ele também defendeu, um dia depois de duros
confrontos entre manifestantes e a polícia na capital, na última quinta-feira,
a forte repressão da PM.