Após mais de quase 6 meses de paralisação, a obra do bandejão da UENF foi palco de uma manifestação solitária de um aluno que se acorrentou a uma cadeira escolar usando vendas. Enquanto batia prato, o estudante prosseguiu seu solitário protesto contra a suspensão por tempo indeterminado de uma obra que já custou mais de R$ 2 milhões aos cofres públicos estaduais.
A pergunta que não quer se calar é: cadê o TCE e o MP/RJ que não comparecem ao campus Leonel Brizola para cobrar explicações sobre essa situação que é, no mínimo, embaraçosa! Afinal de contas, uma obra que já custou uma fortuna não pode ficar parada, enquanto as infiltrações se avolumam e a degradação geral da estrutura se acelera. Ou pode?