Por causa da aposta feita por Lula e Dilma em transformar o Brasil no grade fornecedor de commodities para a China, a notícia abaixo publicada pela agência de notícias AFP deve estar sendo recebida como o beijo da morte por muitos dos estrategistas em Brasília. Eike Batista então deve estar pensando no que fazer com todo o seu minério de ferro.
Agora a coisa vai ficar mesmo muito mal se a economia chinesa não se recuperar logo, pois um resfriado por lá certamente significará uma tremenda pneumonia por aqui.
Wen Jiabao: economia difícil
PEQUIM (AFP)
O primeiro-ministro chinês, Wen Jiabao, advertiu que aeconomia de seu país pode enfrentar tempos difíceis. Foto: Daniel García/AFP
O primeiro-ministro chinês, Wen Jiabao, advertiu neste domingo que a economia de seu país, a segunda maior do mundo, pode enfrentar tempos difíceis, indicaram meios de comunicação oficiais.
"O índice de crescimento econômico está sempre dentro das margens dos objetivos fixados anteriormente neste ano e as políticas de estabilização funcionam", declarou Wen em uma visita à província de Sichuan (sudoeste), segundo a agência Nova China.
Mas "a recuperação econômica não é estável e as dificuldades podem continuar ainda durante um tempo", acrescentou.
No segundo trimestre, a China registrou o nível de crescimento mais baixo em três anos, de 7,6% interanual, devido à crise na Europa, mas também pelas dificuldades no setor imobiliário e em outros setores da economia.
Dos 10,4% em 2010, o crescimento passou a 9,2% no ano passado e depois a 7,8% durante a primeira metade do atual ano, segundo números publicados na sexta-feira.
O índice de crescimento no segundo trimestre é o mais baixo registrado desde os 6,6% do primeiro trimestre de 2009.
"O índice de crescimento econômico está sempre dentro das margens dos objetivos fixados anteriormente neste ano e as políticas de estabilização funcionam", declarou Wen em uma visita à província de Sichuan (sudoeste), segundo a agência Nova China.
Mas "a recuperação econômica não é estável e as dificuldades podem continuar ainda durante um tempo", acrescentou.
No segundo trimestre, a China registrou o nível de crescimento mais baixo em três anos, de 7,6% interanual, devido à crise na Europa, mas também pelas dificuldades no setor imobiliário e em outros setores da economia.
Dos 10,4% em 2010, o crescimento passou a 9,2% no ano passado e depois a 7,8% durante a primeira metade do atual ano, segundo números publicados na sexta-feira.
O índice de crescimento no segundo trimestre é o mais baixo registrado desde os 6,6% do primeiro trimestre de 2009.