Por Redação, com Reuters - de São Paulo
A Fibria registrou um prejuízo líquido de R$ 524 milhões no segundo trimestre, revertendo o lucro líquido de R$ 215 milhões de um ano antes, mas, ainda assim, melhor que as expectativas de analistas.
Segundo a empresa, o prejuízo ocorreu devido à valorização do dólar em relação ao real de 11% quando houve a conversão de uma parcela da dívida em dólar para reais.
A média da estimativa de nove analistas apontava um prejuízo de R$ 731 milhões, segundo uma pesquisa da agência inglesa de notícias Reuters.
O Ebitda (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado totalizou R$ 550 milhões, alta anual de 12%, sendo que a margem Ebitda ficou em 37% no período, ante 34% entre abril e junho de 2011.
Segundo a empresa, o crescimento do Ebitda ocorreu “devido, principalmente, ao maior preço de celulose em reais como resultado da valorização do dólar frente ao real e do maior preço lista de celulose em dólares do período”.
A receita líquida totalizou R$ 1,491 bilhão no segundo trimestre, alta de 2% frente ao mesmo intervalo do ano anterior.
Analistas previam, em média, Ebitda de R$ 528 milhões e receita líquida de R$ 1,461 bilhão.
A dívida líquida da empresa ficou em R$ 8,462 bilhões no segundo trimestre, alta anual de 6%, mas queda de também 6% ante os três primeiros meses deste ano.
No semestre, a empresa acumula prejuízo líquido de R$ 534 milhões, ante lucro de R$ 604 milhões um ano antes.
O Ebitda ajustado soma R$ 927 milhões no período, queda de 17%, enquanto a receita líquida totaliza R$ 2,765 bilhões, recuo de 8%.
A Fibria registrou um prejuízo líquido de R$ 524 milhões no segundo trimestre, revertendo o lucro líquido de R$ 215 milhões de um ano antes, mas, ainda assim, melhor que as expectativas de analistas.
Segundo a empresa, o prejuízo ocorreu devido à valorização do dólar em relação ao real de 11% quando houve a conversão de uma parcela da dívida em dólar para reais.
A média da estimativa de nove analistas apontava um prejuízo de R$ 731 milhões, segundo uma pesquisa da agência inglesa de notícias Reuters.
O Ebitda (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado totalizou R$ 550 milhões, alta anual de 12%, sendo que a margem Ebitda ficou em 37% no período, ante 34% entre abril e junho de 2011.
Segundo a empresa, o crescimento do Ebitda ocorreu “devido, principalmente, ao maior preço de celulose em reais como resultado da valorização do dólar frente ao real e do maior preço lista de celulose em dólares do período”.
A receita líquida totalizou R$ 1,491 bilhão no segundo trimestre, alta de 2% frente ao mesmo intervalo do ano anterior.
Analistas previam, em média, Ebitda de R$ 528 milhões e receita líquida de R$ 1,461 bilhão.
A dívida líquida da empresa ficou em R$ 8,462 bilhões no segundo trimestre, alta anual de 6%, mas queda de também 6% ante os três primeiros meses deste ano.
No semestre, a empresa acumula prejuízo líquido de R$ 534 milhões, ante lucro de R$ 604 milhões um ano antes.
O Ebitda ajustado soma R$ 927 milhões no período, queda de 17%, enquanto a receita líquida totaliza R$ 2,765 bilhões, recuo de 8%.