Chegando a mais um final de ano é inevitável que olhemos para frente com a esperança de mudanças no ano que está por se iniciar. Agora, dado que os mecanismos de exploração e opressão não vão cessar e os exploradores não vão se sensibilizar repentinamente com o destino dos explorados, o mais genuíno dos desejos de ano novo é que todos os que lutam permaneçam em segurança e com saúde para continuar os enfrentamentos que virão.
E seja no Açu, Chiapas ou na Palestina que a luta continue!