No Brasil existe uma quantidade significativa de pessoas, dentro e fora de universidades, que adoram sonhar que o nosso país seria melhor se tivéssemos padrões norte-americanos implantados para quase tudo. Mas as coisas mudam quando se procurar comparar a velocidade com que as coisas acontecem no serviço público. Tomemos obras por exemplo. Enquanto no Brasil as obras públicas podem demorar anos, enriquecer uns poucos empreiteiros, e possuem qualidade quase sempre duvidosa, nos EUA a maioria das obras ocorre de forma rápida e ligeira, e normalmente seguem os padrões de qualidade vigentes, e que são normalmente altos.


Pois é, a diferença para esta diferença está nas punições que são aplicadas nos EUA aos empreiteiros que ousam atrasar o calendário para os quais foram contratados. Já no Brasil, vejamos o caso do bandejão da UENF, não só a punição é mais lenta, como a complacência dos que deveriam fiscalizar as obras é quase que uma autorização para atrasos intermináveis e obras de baixa qualidade.